No último dia 28, 29 e 30 de outubro ocorreu a 4° Jornada Matogrossense de Gastronomia da Unic Pantanal. Com a preocupação em preservar o meio ambiente e evitar desperdícios, a Jornada deste ano veio com o tema ‘Da Mesa ao Produtor: Sustentabilidade’.
A coordenadora do curso, Valda Dias, destaca a
sustentabilidade na gastronomia é importante, porque os cozinheiros aprendem a
produzir as refeições praticando todo o processo pertinente ao recebimento e à
preparação de alimentos, à higienização e manipulação de alimentos, até o
controle de estoque, ou seja, partes importantes para o padrão de qualidade dos
seus serviços.
O Festival do Bolicho, realizado
na praça de alimentação do Pantanal Shopping, já está em seu terceiro ano e
continua fazendo o maior sucesso. Feito pelos acadêmicos do curso de gastronomia,
a feira conta sempre como tema central "Divulgação da matéria prima regional".
Nele pratos tradicionais e criações inusitadas se misturam em diversas
barraquinhas aconchegantes e bem decoradas com itens ligados á cultura
cuiabana.
Com o intuito de valorizar os produtos da nossa terra, os alunos utilizaram em suas produções além de muita criatividade, frutas de época como a manga, caju, bocaiúva, pequi, a tradicional carne seca entre outros.
Quem passou pela feira pôde conhecer e degustar um pouco de cada quitute e até mesmo levar uma porção para casa a valores simbólicos que variaram de R$ 4 a R$10 reais.
Entre as variações de comidas ofertadas entre doces e salgadas, populares puderam conferir novidades como; sheese cake de manga borbom e banana da terra, torta do cerrado (com carne seca), arrumadinho de cajú, beijinho de mandioca, mini torta de manga com cajú, empada de carne seca com banana da terra (e com pequi), beijinho de manga, empadinha de cajú, croquete de pintado, e torta de caju.
Todos os anos além da visitação do público, o evento conta com a presença de donos e chefes de restaurantes, que vem até a feira para conhecer novas preparações, modos de produção e até mesmo adotar novas receitas á seus cardápios.
Para a estudante Wysllene Drescher, 21, que está no 7° semestre do curso, criar um produto novo no mercado ou mesmo adaptar produtos regionais á receitas consagradas, não é uma tarefa muito fácil, mas esta se torna gratificante ao ver o reconhecimento do público através de elogios na degustação dos pratos. “Nós ficamos nervosos claro, não é fácil, mas este nervosismo vai se acabando quando as pessoas começam a fazer elogios e ainda querem levar para casa nossas receitas”.
A publicitária Patrícia Guedes, 45, disse que foi ao shopping especialmente para prestigiar a feira gastronômica, sendo esta a segunda vez que veio conferir as novidades feitas pelos estudantes.
Para ela experimentar novos sabores é sempre uma experiência gratificante; “Este é meu segundo ano no festival, vim aqui só para experimentar todas as novidades que estes estudantes talentosos prepararam. Sou uma amante da boa comida e prezo muito por conhecer novas comidas, novos sabores, não há preço que pague a sensação de comer uma comidinha gostosa e diferente”.
‘Festival de Bolicho, um festival de sabores
| (Foto:Thalita Rocha) |
Com o intuito de valorizar os produtos da nossa terra, os alunos utilizaram em suas produções além de muita criatividade, frutas de época como a manga, caju, bocaiúva, pequi, a tradicional carne seca entre outros.
Quem passou pela feira pôde conhecer e degustar um pouco de cada quitute e até mesmo levar uma porção para casa a valores simbólicos que variaram de R$ 4 a R$10 reais.
Entre as variações de comidas ofertadas entre doces e salgadas, populares puderam conferir novidades como; sheese cake de manga borbom e banana da terra, torta do cerrado (com carne seca), arrumadinho de cajú, beijinho de mandioca, mini torta de manga com cajú, empada de carne seca com banana da terra (e com pequi), beijinho de manga, empadinha de cajú, croquete de pintado, e torta de caju.
Todos os anos além da visitação do público, o evento conta com a presença de donos e chefes de restaurantes, que vem até a feira para conhecer novas preparações, modos de produção e até mesmo adotar novas receitas á seus cardápios.
Para a estudante Wysllene Drescher, 21, que está no 7° semestre do curso, criar um produto novo no mercado ou mesmo adaptar produtos regionais á receitas consagradas, não é uma tarefa muito fácil, mas esta se torna gratificante ao ver o reconhecimento do público através de elogios na degustação dos pratos. “Nós ficamos nervosos claro, não é fácil, mas este nervosismo vai se acabando quando as pessoas começam a fazer elogios e ainda querem levar para casa nossas receitas”.
A publicitária Patrícia Guedes, 45, disse que foi ao shopping especialmente para prestigiar a feira gastronômica, sendo esta a segunda vez que veio conferir as novidades feitas pelos estudantes.
Para ela experimentar novos sabores é sempre uma experiência gratificante; “Este é meu segundo ano no festival, vim aqui só para experimentar todas as novidades que estes estudantes talentosos prepararam. Sou uma amante da boa comida e prezo muito por conhecer novas comidas, novos sabores, não há preço que pague a sensação de comer uma comidinha gostosa e diferente”.
Os três dias de eventos contaram com diversas oficinas,
palestras, feira gastronômica e o famoso concurso ‘Lufada de Peixe’.
Para o
professor e coordenador do festival de Bolicho, Elson Figueredo, o evento além de
incentivo, é uma oportunidade que o aluno tem para produzir novos pratos, e
começar a trabalhar não só a cozinha, mas a historia destes alimentos, e sua
relevância cultural.
Figueredo ressalta que a gastronomia
só continua sendo glamourizada porque as pessoas não aprenderam a ‘comer com
cultura’. - “A partir do momento que ele escolhe o que comer, com quem ele come,
e onde ele come, a pessoa está fazendo cultura, e nós em Cuiabá estamos felizes por
estar descobrindo novos pratos e dando relevância a produtos regionais e a
pratos originais”.


















